D. Luís de Lencastre (1644-1704), 4º Conde de Figueiró, 4º Conde de Vila Nova de Portimão
D. Pedro de Lencastre I (1697-1752), 5º Conde de Vila Nova de Portimão
D. Isabel de Lencastre (1713-1742)
D. José Maria de Lencastre I (1742-1771), 6º Conde de Vila Nova de Portimão
D. Pedro de Lencastre II (1762-1828), 3º (ou 5º) Marquez de Abrantes, 7º Conde de Vila Nova de Portimão
D. José Maria de Lencastre II (1784-1827), 4º (ou 6º) Marquez de Abrantes, 8º Conde de Vila Nova de Portimão
Pedro José Maria de Lencastre (1816-1847), 5º (ou 7º) Marquez de Abrantes, 10º Conde de Penaguião
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D. Luís de Lencastre (1644-1704), 4º Conde de Figueiró, 4º Conde de Vila Nova de Portimão, casado com Madalena (ou Margarida) Teresa de Noronha (?-1701). É filho de D. Pedro Luís de Lencastre, 2º Conde de Figueiró e de Madalena de Vilhena da Silveira, de quem sucedeu no senhorio de Góis.
D. Pedro de Lencastre I (1697-1752), filho do anterior, 5º Conde de Vila Nova de Portimão, casado com Maria de Sofia de Lencastre, filha dos primeiros marqueses de Abrantes.
D. Isabel de Lencastre (1713-1742), filha do anterior, casada com Manuel Rafael de Távora, filho do 2º Conde de Alvôr e irmão do 3º Marquês de Távora, executado pelo atentado contra o rei D. José.
D. José Maria de Lencastre I (1742-1771), filho do anterior, 6º Conde de Vila Nova de Portimão, casado com Maria da Conceição e Lencastre.
D. Pedro de Lencastre II (1762-1828), filho do anterior, 3º (ou 5º, segundo outros) Marquez de Abrantes, 7º Conde de Vila Nova de Portimão, casado com Maria Joana Xavier de Lima, da casa dos Marqueses de Lima.
D. José Maria de Lencastre II (1784-1827), filho do anterior, 4º (ou 6º, segundo outros) Marquez de Abrantes, 8º Conde de Vila Nova de Portimão, casado com Helena de Vasconcelos e Sousa, filha dos segundos Marqueses de Castelo Melhor.
D. Pedro José Maria de Lencastre (1816-1847), filho do anterior, 5º (ou 7º, segundo outros) Marquez de Abrantes, 10º Conde de Penaguião, casado com Luísa Henriqueta Feio Sanches Pereira de Gusmão, sem geração. Foi o último donatário do senhorio de Góis. Em consequência da revolução liberal, o decreto de 13 de Agosto de 1832, de Mousinho da Silveira, punha termo ao regime de senhorios.
Notas 1. Omitiram-se nesta relação outros apelidos dos donatários, que, na época, era usual acrescentar-se em quantidade, para valorização da sua origem genealógica. O último donatário foi: Pedro José Maria da Piedade de Alcântara Xavier António Nicolau Veríssimo Máximo Julião Adrião Francisco d’Assis de Sales Jerónimo Domingos Miguel Gabriel Rafael Gonzaga Teresa João de Capristano de Lancastre Lorena Almeida Sá e Meneses Castelo-Branco da Silveira Valente Barreto Vasconcelos e Távora.
2. José Maria da Piedade de Lancastre e Távora, 12º Marquez de Abrantes, residente na região de Lisboa, é considerado como o actual legítimo representante da antiga família donatária de Góis.